O jornal Valor Econômico faz monitoramento diário da situação da PEC 6/19, que trata da reforma da Previdência, pronta para discussão e votação, em 1º turno, no plenário da Câmara dos Deputados. É o Termômetro da Previdência.

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Pelo placar do “Termômetro” são, até o momento, dos 513 deputados, 93 a favor da proposta; 78 dão apoio parcial ao texto; 199 estão indefinidos; e 143 são contra. Pelos números, o governo está longe de conseguir a aprovação da proposta.

O debate em torno da proposta começou no dia 3 de abril, na CCJ, com a realização da 1ª audiência pública com a participação do ministro da Economia, Paulo Guedes. A 2ª audiência ocorreu no dia 5, com a participação de técnicos, contra, a favor e noutros em relação à matéria.

Na CCJ, o texto foi aprovado, em 9 de abril, com complementação de voto, aprovado, em 23 de abril.

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Instâncias de deliberação
Na CCJ a proposta foi examinada apenas em seus aspectos técnicos, redacionais e constitucionais. Isto é, o colegiado não discutiu o mérito do texto. Apenas votou se era ou não constitucional para seguir adiante.

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Nota metodológica
Na “definição dos posicionamentos” há explicação sobre o posicionamento dos parlamentares. Assim definido:

A FAVOR = Disposto a votar pela aprovação integral da proposta atual do governo ou com mínimas ressalvas

APOIO PARCIAL = Apoia grande parte da proposta, mas tem restrições a alguns aspectos

INDEFINIDO = Não manifestou posição ou não decidiu ainda se votará pela aprovação ou rejeição da proposta atual

CONTRA = Disposto a votar contra a proposta atual do governo ou irá se abster

*Informações atualizadas nesta terça-feira, 9 de julho

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