Até onde pode ir a crise democrática do governo Jair Bolsonaro? As ideias fiscalistas, autoritárias e neoliberais vão tirar da sociedade brasileira conquistas históricas? Há algo que possa ser feito?!

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Em 3 perguntas, com respectivas respostas, a Afipea (Associação dos Funcionários do Ipea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), resume coletânea de 17 artigos do diretor de Documentação licenciado do Diap, Antônio Augusto de Queiroz, no 4º número da série “Pílulas de Bom Senso” — “Cronologia da Destruição: riscos do governo Bolsonaro e o que fazer para pacificar o País”.

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O objetivo da coleção é, segundo divulga a entidade sindical — “em meio ao mar de notícias, ‘fake news’, informação e desinformação —, analisar com cautela os fatos e fomentar um debate de alto nível sobre o Brasil atual.”

Para Queiroz, o ano de 2021 é de travessia. “Se conseguirmos impedir o desmonte do Estado de Bem Estar Social, evitaremos tanto a reeleição de Bolsonaro quanto o risco de que o futuro presidente, se não for do campo popular, dê continuidade às tentativas de demolição das instituições de freios e contrapesos e das políticas públicas de proteção social”, enfatiza.

Jornalista, consultor, analista político e diretor licenciado do DIAP (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamenta), o autor descreve a ascensão de antagonismos, da desinformação e da divisão ideológica artificialmente radicalizada. “É nesse contexto que se torna fundamental a articulação e a unidade de ação das forças progressistas, tanto na sociedade quanto no Parlamento, para evitar esse retrocesso nas políticas sociais”, opina.

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