As centrais sindicais — CGTB, CSB, CTB, UGT, CUT, Força, Nova Central, Intersindical - Central da Classe Trabalhadora, Intersindical - Instrumento de Luta, CSP-Conlutas e Pública —, estão mobilizadas para defender no Congresso Nacional o auxílio emergencial de R$ 600.

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Na próxima terça-feira (20), as entidades realizam “Dia Nacional de Luta e Conscientização - Auxílio Emergencial de R$ 600, Já!”.

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“Contra a fome, o Congresso Nacional tem que votar e aprovar os R$ 600 mensais, até o fim da pandemia”, está no panfleto de divulgação do dia de luta das centrais sindicais, em nível nacional.

Medida Provisória
Para atender à essa demanda social urgente, o governo editou a MP (Medida Provisória) 1.039, que que institui o pagamento das 4 parcelas, a partir de abril, no valor médio de R$ 250. O que é muito pouco ante as imensas demandas das famílias. 

Segundo o texto da MP 1.039, vai-se permitir que 45,6 milhões de famílias sejam contempladas na nova rodada do auxílio, assim: 1) em 4 parcelas; 2) sendo a 1ª em abril; 3) os valores irão variar de R$ 125 a R$ 375, de acordo com a composição de cada família. O menor valor, R$ 125, vai ser pago às famílias que recebem o Bolsa Família.

O benefício, nessa nova fase, vai durar apenas 4 meses. As medidas provisórias têm eficácia de 60 dias, renováveis por mais 60 dias, perfazendo total de 4 meses. Desse modo, as MP perderão a validade quando terminar o repasse dos recursos. Isso constitui-se numa canalhice sob o beneplácito de Bolsonaro.

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