Contribuição sindical: desconto digital; confira os votos

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Omar Aziz (PSD-AM), Davi Alcolumbre (União-AP), Otto Alencar (PSD-BA), Wellington Fagundes (PL-MT) e Romário (PL-RJ).

Com índice de renovação de pouco mais de 81% das vagas que foram disputadas (27 ou 1/3 da composição da Casa), o Senado Federal seguiu tendência semelhante a 2018, quando foram renovadas mais de 85% das cadeiras que estavam disponíveis na ocasião – 54 vagas ou 2/3.

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Em comparação com às eleições anteriores, a renovação foi abaixo dos índices históricos, com base em dados do DIAP.

No pleito de 2022, dos 13 senadores que tentaram renovar os respectivos mandatos, apenas 5 tiveram êxito: Omar Aziz (PSD-AM), Davi Alcolumbre (União-AP), Otto Alencar (PSD-BA), Wellington Fagundes (PL-MT) e Romário (PL-RJ).

Tentaram renovar os respectivos mandatos, mas sem sucesso, Alvaro Dias (Podemos-PR), Rose de Freitas (MDB-ES), Roberto Rocha (PTB-MA), Telmário Mota (Pros-RR), Dário Berger (PSB-SC), Acir Gurgacz (PDT-RO), Kátia Abreu (PP-TO) e Alexandre Silveira (PSD-MG).

A senadora Simone Tebet (MDB-MS), que encerra o mandato em 2023, disputou a Presidência da República, e ficou em terceiro lugar, com 4.915.420 votos (4,2%).

O índice de renovação para as disputas de 1/3 das vagas seguiu a tendência histórica, ficando acima de 70% de alteração da composição da Casa. Em 1998 foi de 81,50%, em 2006 (74,10%). A dança das cadeiras em 2014 ficou em 81,50%.

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Novos senadores
Na região Norte, foram eleitos, no último domingo (2), no Acre, Alan Rick (União); no Pará, Beto Faro (PT); em Rondônia, o empresário Jaime Bagatoli (PL); em Roraima, o deputado federal Hiran Gonçalves (PP); e em Tocantins, a deputada federal professora Dorinha (União).

Na região Nordeste, em Alagoas, o ex-governador Renan Filho (MDB); no Ceara, o ex-governador Camilo Santana (PT); no Maranhão, o ex-governador Flávio Dino (PSB); na Paraíba, o deputado federal Efraim Filho (União); em Pernambuco, Teresa Leitão (PT); no Piauí, o ex-governador, Wellington Dias (PT); no Rio Grande do Norte, o ex-ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho (PL); e em Sergipe, o deputado federal, empresário Laércio Oliveira (PP).

Na região Centro-Oeste, no Distrito Federal, a ex-ministra Damares Alves (Republicanos); por Goiás, o empresário Wilder Morais (PL); em Mato Grosso do Sul, a deputada federal e ex-ministra da Agricultura Tereza Cristina (PP).

Pela região Sudeste, o Espírito Santo enviou de volta à Casa, o ex-senador Magno Malta (PL); Minas Gerais elegeu Cleitinho (PSC); e São Paulo, o ex-ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes (PL).

Pela região Sul, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, elegeram, respectivamente, o ex-juiz e ex-ministro da Justiça Sergio Moro (União), o vice-presidente da República, general Hamilton Mourão (Republicanos) e o empresário e ex-secretário especial de Aquicultura e Pesca, Jorge Seif (PL).

Outros números e cargos
De acordo com os dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), 39 dos 81 senadores estavam na disputa eleitoral. Desse total, 16 (41,03%) foram candidatos ao governo dos respectivos estados. Outros, buscaram a preferência do eleitorado para presidente da República, vice-presidente, vice-governador, deputado federal ou se colocam na suplência de alguma candidatura ao próprio Senado.

Disputaram a Presidência da República: Simone Tebet (MDB-MS) e Soraya Thronicke (União-MS).

Candidata a vice-presidente na chapa de Tebet: Mara Gabrilli (PSDB-SP).

Candidatos a governos estaduais: Alessandro Vieira (PSDB-SE), derrotado; Carlos Viana (PL-MG), derrotado; Eduardo Braga (MDB-AM), segundo turno; Esperidião Amin (PP-SC), derrotado; Fernando Collor (PTB-AL), derrotado; Izalci Lucas (PSDB-DF), derrotado; Jorginho Mello (PL-SC), segundo turno; José da Cruz Marinho (PL-PA), derrotado; Leila Barros (PTB-DF), derrotada; Luis Carlos Heinze (PP-RS), derrotado; Marcos Rogério (PL-RO), segundo turno; Rodrigo Cunha (União-AL), segundo turno; Rogério Carvalho (PT-SE), segundo turno; Sérgio Petecão (PSD-AC), derrotado; Styvenson Valentim (Podemos-RN), derrotado; Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), derrotado; e Weverton (PDT-MA), derrotado.

Candidatos a deputado federal: Elmano Férrer (PP-PI), derrotado; Lasier Martins (Podemos-RS), derrotado; e José Serra (PSDB-SP), derrotado.

Candidata a vice-governadora: Mailza Gomes (PP-AC), candidato a governador foi derrotado.

Candidatos a suplente de senador: Jean Paul Prates (PT-RN), candidato não foi eleito; e Luiz Pastore (MDB-ES), candidata não foi eleita.

Não concorrem a nenhum cargo: Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), Luiz do Carmo (PSC-GO), Maria do Carmo Alves (PP-SE), Nilda Gondim (MDB-PB), Paulo Rocha (PT-PA), Reguffe (Sem Partido) e Tasso Jereissati (PSDB-CE).

Bancadas
Na nova composição do Senado, o PL, partido do presidente da República e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL), tem o maior número de senadores (14), e outros 2 senadores estão em disputa para o segundo turno, nos respectivos estados, para o governo Jorginho Mello (SC) e Marcos Rogério (RO).

A Casa, na legislatura atual, criou dificuldades para o governo federal, com o funcionamento da CPI da Covid (2021), a rejeição de medidas provisórias e o travamento da tramitação de projetos de interesse do Executivo, como o PL 591/19, da privatização dos Correios, tende a ser mais cordato, caso o presidente se reeleja ao Planalto.

Aliados ao PL, estão União (11), PP (7), Podemos (6), Republicanos (3) e PSC (1), e somados totalizam bancada de apoio ao atual governo de 42 dos 81 senadores.

Entre os independentes, estão o PSD (10), MDB (9), PSDB (4) e Pros (1), totalizando 24 senadores. A oposição, formada com PT (9), PSB (2), PDT (2), Cidadania e Rede (1) cada, tem apenas 15 cadeiras.

Caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) seja eleito, em segundo turno, vai herdar oposição mais forte no Senado, porém, com a possibilidade de negociação com legendas independentes, com mais facilidade de compor.

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